The Power of the Human as a pedagogy of liberation
Main Article Content
Keywords
Autonomy, Inequality, Education, Emancipation, Power of the Human
Abstract
It has been noticed that actions taken in recent years did not succeed to reduce inequalities, especially the economic and the social ones. According to the OXFAM report, between 1980 and 2016, while the richest 1% accounted for 27% of global income growth, the poorest half of the world stood at 13%. From this level of inequality, global economy should be 175 times greater to allow everyone to earn more than U$ 5 (€ 4.00) a day, the analysis concluded. Despite success achieved in some countries, this provides a picture of the drama, since everything done to tackle inequality has been somewhat insignificant, as global numbers prove. In this article, the precepts of the reconstructive hermeneutic methodology were followed so that by means of constructions and reconstructions, through an extensive bibliographical research, one could find the elements that should set a minimal cognitive formation. There were 10 elements that constitute what was called the Power of the Human, which configures this potential for confrontation. It is not simple to master these 10 components, but it is seen as a basic need for a full citizenship.
References
Abelardo, P. Lógica para principiantes. 2. ed. São Paulo: UNESP.
Aquino, S. T. (2012). As virtudes morais: questões disputadas sobre a virtude. Campinas: Ecclesiae.
Aristóteles (2010). Sobre a alma. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Aristóteles (2015). Da Alma (De Anima). (C. H. Gomes, Trad.) Lisboa: Edições 70.
Audi, R. (2006). Dicionário de filosofia de Cambridge. São Paulo: Paulus.
Barbosa, L. (2003). Igualdade e meritocracia: a ética dos desempenhos nas sociedades modernas. Rio de Janeiro: FGV.
Brasil (1997). Parâmetros curriculares nacionais: arte. 1ª a 4ª série. Brasília: MEC/SEF.
Cabral, L. C., & Nunes, M. C. de A. (2013). Raciocínio lógico passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier.
Caponi, S. (2004). A biopolítica da população e a experimentação com seres humanos. Ciência & Saúde Coletiva, 9(2), 445-455. Recuperado de https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=%2Fmedia%2Fassets%2Fcsc%2Fv9n2%2F20398.pdf
Deleuze, G. (1974). Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva.
Devechi, C. P. V., & Trevisan, A. L. (2010). Sobre a proximidade do senso comum das pesquisas qualitativas em educação: positividade ou simples decadência? Revista Brasileira de Educação, 15 (43), 148-161. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n43/a10v15n43.pdf
Frege, G. (2009). Lógica e filosofia da linguagem. (7a ed.). São Paulo: Edusp.
Freire, P. (1977). Educação como prática da liberdade. (7a ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2010). Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gleiser, M. (2014). A ilha do conhecimento: os limites da ciência e a busca por sentido. Rio de Janeiro: Record.
Goleman, D. (1997). A Mente Meditativa. (4a ed.). São Paulo: Editora Ática.
Goswami, A. (2013). Criatividade para o século XXI. São Paulo: Goya.
Habermas, J. (1989). Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Heisenberg, W. (1999). Física e filosofia (4a ed.). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Herrán Gascón, A. (2018). Fundamentos para una pedagogía del saber y del no saber. São Paulo: Edições Hipótese.
Hume, D. (1988). Tratado da Natureza Humana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Kant, I. (2007). Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70.
Kant, I. (2013). Metafísica dos costumes. Petrópolis: Vozes, 2013.
Keinert, M. C. (2006). Crítica e autonomia em Kant: a forma legislativa entre determinação e reflexão (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP, Brasil.
Koenig, H. (1998). Handbook of Religion and Mental Health. New York: Academic Press.
Maturana, H. R. Biology of language: epistemology of reality. In: Magro, C., Graciano, M. & N. Vaz (1997). Humberto Maturana: Ontologia da Realidade. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Merlin, N. (2017, 15 mar). Colonización de la subjetividad: las neurociencias [Blog]. Recuperado de: http://www.lateclaene.com/nora-merlin-cil9
Nietzsche, F. W. (2012). A gaia ciência. São Paulo: Companhia das Letras.
Orbe, F. B., Pagni, P. A. & Gelamo, R. P. (2013). Educación, experiencia y pedagogía biopolítica. Por un diagnóstico de nuestro presente educacional. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação – RESAFE, 20, 87-106. Recuperado de: http://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/9666/7123
Oxfam Brasil (2017, 13 jan.). 8 homens têm mesma riqueza que metade mais pobre do mundo [Blog]. Recuperado de https://www.oxfam.org.br/noticias/8-homens-tem-mesma-riqueza-que-metade-mais-pobre-do-mundo
Prestes, N. H. (1997). Metafísica da subjetividade na educação: as dificuldades do desvencilhamento. Educação & Realidade, 22(1), 81,84. Recuperado de: http://www.seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/viewFile/71465/40541
Rios, E. R. G., Franchi, K. M. B., Silva, R. M., Amorim, R. F., & Costa, N. C. (2007). Senso comum, ciência e filosofia - elo dos saberes necessários à promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 12(2), 501-509. Recuperado de: https://www.scielosp.org/pdf/csc/2007.v12n2/501-509/pt
Sanchez, L. B. (2005). Lipman e o ensino de uma filosofia ideal. Aprender – caderno de filosofia e psicologia da educação, 3(4), 29-48. Recuperado de: http://periodicos.uesb.br/index.php/aprender/article/viewFile/3808/pdf_135
Sanchis, I. (2017, outubro 24). ‘A base de um cérebro saudável é a bondade, e pode-se treinar isso’ – Richard J. Davidson. Grande Arte. Recuperado de: https://www.agrandeartedeserfeliz.com/a-base-de-um-cerebro-saudavel-e-a-bondade-e-pode-se-treinar-isso-richard-j-davidson/
Schelles, S (2008). A importância da linguagem não-verbal nas relações de liderança nas organizações. Revista Esfera, 1, 1-8. Recuperado de: http://www.fsma.edu.br/esfera/Artigos/Artigo_Suraia.pdf
Schopenhauer, A. (2005). O mundo como vontade e como representação. São Paulo: Edunesp.
Vilela, D. S. & Dorta, D. (2010). O que é “desenvolver o raciocínio lógico”? Considerações a partir do livro Alice no país das maravilhas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 91(229), 634-651. Recuperado de: http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep/article/view/634/614
Zatti, V. (2007). Autonomia e educação em Immanuel Kant e Paulo Freire. Porto Alegre: EDIPUCRS.