Decolonizing teacher training through networks between schools and universities

Main Article Content

Sueli de Lima Moreira https://orcid.org/0000-0002-3511-9007

Keywords

decolonial pedagogy, teacher education, school and university, action research

Abstract

This paper presents the process and results of a collaborative investigation carried out by a group of teachers from public schools and universities,
between 2015 and 2018, in Brazil, a period marked by strong loss of social and political rights in the country. In order to investigate the epistemologies
of teacher education, research was articulated to the school routine, especially in the study of the implementation of the Common National Curriculum Base (BNCC). The methodology adopted was the Franco Pedagogical Action Research (PAPe) (2016), which assumes an eminently pedagogical perspective, as it studies educational practices through the participation of the subjects themselves. The results indicate decolonial epistemological paths for teacher
education through the development of a dialogical pedagogical culture between schools and universities.

Abstract 270 | PDF (Spanish) Downloads 210

References

Alves, N. (2018). PNE, Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os cotidianos das escolas: relações possíveis? In Aguiar, M. A. da S. & Dourado, L. F. (Orgs.). A
BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. Recife: ANPAE.[Livro eletrônico].

Alves, N. & Garcia, R. (2008). Atravessando fronteiras e descobrindo (mais uma vez) a complexidade do mundo. In ______. (Orgs.). O sentido da escola. Petrópolis,
RJ: DPA.

Barbier, R. (2002). A pesquisa-ação. Brasília: Plano.

Brandão, C. R. (2003). A pergunta a várias mãos: a experiência da partilha através da pesquisa em educação. São Paulo:Cortez.

Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil 1988. Brasília, DF: Senado.

Cara, D. (2018). O ímpeto do governo Temer em inviabilizar o direito a educação.Disponível em . Acesso em:
14/12/2019.

Fanon, F. (2003). Los condenados de la tierra. México: Fondo de Cultura Económica.

Franco, M. A. (2016). Pesquisa-Ação Pedagógica: práticas de empoderamento e participação. Revista de Educação Temática. Campinas, v. 18. n. 2, p. 511-
513.

Freire, P. (1982). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra. Freire, P. (2006). Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra.

Hill, D. (2003). O Neoliberalismo global, a resistência e a deformação da educação. Revista Currículos sem Fronteiras, v.3, n. 2. Disponível em: .

Kincheloe, J. L. & Berry, K. S. (2007). Pesquisa em educação: conceituando a bricolagem. Porto Alegre: Artmed.

Miguel, L. F. (2018). Dominação e resistência: desafios para uma política emancipatória. São Paulo: Boitempo.

Moreira, S. L. (2018). Escolas e Universidades em formação docente. REVISTALEPH, v. 15, n. 30, p. 165-186.

Nóvoa, A. (2011). Nada substitui um bom professor: proposta para uma revolução no campo da formação do professor. In Gatti, B. A. et al. (Org.), Por uma política
nacional de formação de professores. São Paulo: Ed. UNESP.

Oliveira, L. F. & Candau, V. M. F. (2010). Pedagogia Decolonial e Educação Antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista. Belo Horizonte, v.
26, n. 1, p. 15-40, abr.

Pimenta, S. G. (2008). Prefácio. In Leite, Y. U. F., Ghedin, E. & Almeida, M. I. Formação de Professores: caminhos e descaminhos da prática. Brasília: Liber Livro Editora.

Ponce, B. J. (2018). O Currículo e seus desafios na Escola Pública Brasileira: em busca da justiça curricular. Revista Currículos sem Fronteira, v. 18, n. 3. Disponível em: .

Prefeitura Municipal de São Gonçalo/RJ (2003). Lei n. 008/2003. Dispõe sobre o Plano de Carreira do magistério Público Municipal e Funcionários da Educação. Disponível em: . Acesso em: 23 set. 2019.

Prefeitura Municipal de São Gonçalo/RJ (2015). Lei n. 658/2015. Dispõe sobre o Plano Municipal de Educação – PME. Disponível em: rj.gov.br/diario/2015_12_09.pdf>. Acesso em: 23 set. 2019.

Presidência da República (2016). Emenda Constitucional n. 95/2016. Disponível em: . Acesso em 30 set. 2019.

Quijano, A. (2007). Colonialidad del poder y clasificación social. In Castrogómez, S. & Grosfoguel, R. (Orgs.). El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad
epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar; Universidad Central-IESCO; Siglo del Hombre Editores, p. 93-126.

Silva Junior, C. (1990). A escola pública como local de trabalho. São Paulo: Cortez. Sousa Santos, B (2018). O fim do império cognitivo: afirmação das epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina.

Sousa Santos, B. (2010). A universidade do século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez.